segunda-feira, 1 de junho de 2009

Praias de Saquarema

Praia da Vila
Localizada no centro de Saquarema. Esta praia é bastante procurada pelos turistas e pelos moradores do município, por estar em uma região bem central. Tem águas limpas e transparentes, de cor entre o verde e o azul, variando de acordo com a luminosidade. Suas areias são claras e finas. Boas ondas atraem os desportistas radicais. É margeada em sua extensão pela Avenida Salgado Filho, a mesma que margeia a Praia de Saquarema, tendo em sua calçada litorânea inúmeros quiosques que servem petiscos e frutos do mar que são muito apreciados pelos turistas e veranistas.

Praia da Itauna
Localizada no Bairro do mesmo nome, também conhecida como o “Maracanã do Surf”, margeada por casuarinas e vegetação rasteira, localizando-se na direção oeste após o outeiro da Igreja Matriz de N. S. de Nazareth, esta praia é muito procurada pelos turistas e principalmente pelos surfistas, já que é mundialmente conhecida como excelente local para prática de surf devido às suas ondas perfeitas, ideais para manobras radicais dos praticantes daquele esporte. O local junto à laje de Itaúna, pedra de cor negra localizada próxima à areia, é muito procurado para pesca de mergulho e cata de mariscos.
No meio de tanta natureza, a melhor onda do Brasil. Os surfistas fazem parte do visual irado. É difícil escolher diante de tantas ondas perfeitas. Tem sido o local das mais importantes competições nacionais e internacionais. Muito procurada por turistas de todo o mundo. Lá, o luau é fantástico.
A Praia de Itaúna faz parte do circuito oficial dos torneios nacionais e internacionais. Durante todo ano é o point máximo de Saquarema.


Praia de Jacone

É uma praia também muito freqüentada por turistas e, principalmente no verão, por praticantes da pesca amadora, já que é conhecida por oferecer ótimas condições para a pesca esportiva, de linha e mergulho. As pedras, próximas à praia, atraem e mantém peixes de diversas espécies, como pampos, linguados, tainhas e corvinas. Possui águas transparentes e frias, com tonalidade entre o verde e o azul, areias claras e finas. Ideal para o lazer com a família.

Prainha

É assim conhecida devido à sua extensão de apenas 100m. Localiza-se entre as praias de Itaúna e da Vila. Fazia ligação com a Lagoa de Saquarema, através de um canal, que atualmente encontra-se fechado, tornando-se, esta área, muito freqüentada por banhistas e pescadores.

Praia de Vilatur

Está localizada na restinga de Massambaba, logo após a praia de Itaúna. Encontra-se no bairro de Vilatur. São 5 km de extensão, pouco freqüentada, sendo o maior público os moradores desta região, muitos deles veranistas. No verão, também é uma área para pesca.
Excelente para programas com a família, em cenários privilegiados pela proximidade com lagoas e trilhas em vegetação de restinga. Possui águas esverdeadas, transparentes e fria,com areia fina e clara. Ideal para pesca, principalmente pela tranqüilidade do local. Começa na APA de Massambaba e termina na Lagoa Vermelha.

Praia de Massambaba

Perfeita para quem procura tranqüilidade e gosta do turismo ecológico. Sua extensão é de aproximadamente 10,5Km, praticamente deserta, com águas claras e areias brancas, finas e soltas. Apresenta rica vegetação de restinga e remanescentes da Mata Atlântica. Na restinga de que faz parte encontra-se a área de Proteção Ambiental de Massambaba, protegida por Lei Estadual, mantendo a área livre da exploração imobiliária danosa ao meio ambiente. É bastante procurada para pesca (tanto de arremesso quanto de arrastão), prática de esportes náuticos e caminhadas ecológicas. No verão a água é represada por bancos de areia que a tornam ideal para banho.

quarta-feira, 27 de maio de 2009

Angra dos Reis


O município de Angra do Reis fica espalhado por uma extensa área ao longo da BR-101 e o seu núcleo principal, fica próximo ao local da fundação da cidade, numa península que abriga diversas praias, numa região conhecida como Contorno Turístico, ou Estrada do Contorno.
O centro da cidade fica numa área estreita entre a montanha e o mar, isso fez a cidade crescer morro acima, de modo desordenado, mas ainda assim Angra reserva suas surpresas.
Próximo ao centro ficam a praia do Anil, com diversos bares à beira-mar, o Colégio Naval, na primeira praia da Estrada do Contorno, o tradicional Iate Clube Aquidabã, o Shopping e Marina Pirata´s, que trouxeram os freqüentadores das ilhas para a cidade, o porto, entre outros.
uem quiser ver de perto a parte plana do centro encontrará belos casarios coloniais, construções importantes como os conventos do Carmo e de São Bernardino, diversas igrejas centenárias, fontes e monumentos históricos além do charme de suas ruas de paralelepípedo.

segunda-feira, 25 de maio de 2009

Paraty


A região onde hoje está Paraty era ocupada desde tempos imemoriais pelos índios guaianá. As águas abrigadas da baía permitiam uma navegação segura às pequenas embarcações indígenas. A costa cheia de reentrâncias e com uma rede de pequenos rios, cercados por uma vegetação exuberante, oferecia peixe e caça em abundância, além de água potável, lenha e frutos. A própria palavra 'parati' tem origem no nome dado pelos índios a um peixe muito comum na região. As águas abrigadas da baía permitiam uma navegação segura às pequenas embarcações indígenas. A costa cheia de reentrâncias e com uma rede de pequenos rios, cercados por uma vegetação exuberante, oferecia peixe e caça em abundância, além de água potável, lenha e frutos. A própria palavra 'parati' tem origem no nome dado pelos índios a um peixe muito comum na região.

De todo modo, no começo do século XVII o povoado de nome Paraty já existia. Por volta de 1646, o núcleo foi transferido para a baixada entre os rios Perequê-Açu e Patitiba, onde hoje está o centro histórico. A área foi doada por dona Maria Jácome de Mello sob a condição de que a nova capela fosse construída em devoção a Nossa Senhora dos Remédios. Em 1667, depois de um movimento popular que exigiu a separação de Angra dos Reis, a Villa de Nossa Senhora dos Remédios de Paratii conquistou sua emancipação política. Apesar deste fato, era ainda uma vila pobre, com cerca de 50 casas, a maioria de taipa e coberta de palha.

No final do século XVII, ouro e diamante em abundância são encontrados nas Minas Gerais. Mais uma vez, os bandeirantes paulistas se valeram das trilhas abertas pelos índios, desta vez para atravessar a Serra da Mantiqueira e penetrar o sertão do país em busca dos metais preciosos.

O Ciclo do Ouro gerou um intenso fluxo migratório rumo ao interior do país, principalmente de portugueses. Boa parte deste contingente passou por Paraty. A primeira metade do século XVIII é marcada pelo florescimento econômico da vila, que se tornou um movimentado entreposto comercial.

Com o aumento da população na região das minas, o abastecimento de víveres tornou-se um problema. Os alimentos atingiam ali preços exorbitantes. Diante deste quadro, Paraty começou a se estruturar para produzir gêneros alimentícios e abastecer a zona mineira, as vilas do percurso até lá e mais tarde o próprio Rio de Janeiro. Foi esta atividade que sustentou a economia da cidade quando, em 1728, foi aberto o chamado Caminho Novo, uma alternativa que fazia a ligação direta entre Minas Gerais e o Rio de Janeiro, excluindo Paraty da rota do ouro.

Outra atividade econômica importante no período foi a produção de açúcar. Tratava-se de um produto extremamente valorizado no mercado internacional no final do século XVIII, levando os paratienses a investir pesadamente no cultivo e beneficiamento da cana-de açúcar.

Neste mesmo período, o café começa a se destacar como um produto capaz de reintegrar a economia brasileira ao mercado mundial, depois da queda da produção do ouro.

segunda-feira, 18 de maio de 2009

Petropolis



A História de Petrópolis começa há mais de 150 anos, pois servia de passagem entre o Rio de Janeiro e Minas Gerais. Em 1822, D. Pedro I, viajando em direção à Vila Rica, Minas Gerais, buscar apoio ao movimento da nossa Independência, encantou-se com a Mata Atlântica e o clima ameno da região serrana. Hospedou-se na Fazenda do Padre Correia e chegou a fazer uma oferta para comprá-la. Diante da recusa da proprietária, D. Pedro resolveu comprar, por 20 contos de réis, a Fazenda do Córrego Seco, pensando em transformá-la um dia no Palácio da Concórdia. A crise política sucessória em Portugal e a insatisfação interna foram determinantes para o seu regresso à terra natal, onde ele viria a morrer sem voltar ao Brasil. A Fazendo do Córrego Seco foi deixada como herança para seu filho, D. Pedro II, que nele construiria sua residência favorita de verão. A construção do belo prédio neoclássico, onde funciona atualmente o MUSEU IMPERIAL, teve início em 1845, e foi concluída em 1862. Para dar início à construção, D. Pedro II assinou um decreto em 16 de março de 1843, criando Petrópolis. Petrópolis abriu os braços para imigrantes alemães, italianos e portugueses, entre outros sob o comando do engenheiro Júlio Frederico Koeler, começaram a levantar a cidade, construir o Palácio e colonizar a região.. Os alemães tiveram participação fundamental na construção da primeira estrada de ferro brasileira, em 1854, obra do Barão de Mauá, ligando o Porto de Mauá à Raiz da Serra, facilitando, assim, o acesso a Petrópolis. A primeira estrada de rodagem brasileira, inaugurada em 1861, liga Petrópolis a Juiz de Fora, MG. Seu nome: União e Indústria, pela qual você tem, hoje, acesso a recantos inesquecíveis.